sábado, março 27




e essa madrugada sobre mim, meu nariz escorrendo o álcool tomando conta da mente, a nicotina já me matou por dentro e eu aqui. eu aqui, sempre igual, sempre diferente, sempre cheia, sempre vazia, sempre alegre, sempre triste, sempre valente, sempre com medo. cansei de estar sempre, quero ser efêmera. posso ser efêmera em alguns segundos? Falei com tantas pessoas boas hoje, senti saudades de umas, e esperança em outras, e participei da construção dessa esperança; será que tá certo? que posso fazer isso? se nem a minha tá direita ainda, se a minha esperança é uma inconstante do caralho que me conforta e depois me bate na cara e me deixa ali no canto, chorando sozinha sem existir mais calor, nem da tela fria nem de nada. Supera a mim mesma, essa esperança, olha nos olhos, cospe nos infelizes e pessimistas e supera, e inventa, e traz pra mim um travesseiro bem fofo. e eu ainda fico repetindo seu nome lá naquele lugar (sim, coração talvez), nada acontece, pra mim, veja bem, pra mim. agora me sobra dividir esperanças com quem tem mais chances do que eu. e não sobra nada, porque mais que vampira eu sou distribuidora disso tudo e não quero que sobre nada, nada, vou dar tudo que tiver, pra não precisar sofrer e se tiver que ser feliz que se faça nascer de novo algum outro sentimento....por que a Carole King é gênia? por que Neil Young é gênio? eu deveria ser tbm, mas se fosse não ficaria me identificando com os outros e estaria escrevendo os meus legados, mais agora não dá porque tô ouvindo o meu hino, um deles...puta...como eu elejo hinos pra minha vida...Foda-se se as pessoas acham que eu dou muita importancia pra música, isso só prova que elas nunca vão ser capazes de me entender..."Dani-se" se o meu mundo é surreal e colorido e furta cor e sem problemas, porque quando se pensa com melodia a tristeza só é mais um compasso, e tem final...e por fim, "forget about it", se te incomoda, se te contraria, se vai contra tua vontade, se é contra teu conceito, seu desejo e funções naturais....é tarde demais....tarde demais...

Carole King - It´s Too Late

Stayed in bed all morning just to pass the time
There's something wrong here there can be no denying
One of us is changing or maybe we've just stopped trying

And it's too late, baby, now it's too late
Though we really did try to make it
Something inside has died and I can't hide
And I just can't fake it
Oh, no, no, no, no, no, no, no, no, no

It used to be so easy living here with you
You were light and breezy and I knew just what to do
Now you look so unhappy and I feel like a fool

And it's too late, baby, now it's too late
Though we really did try to make it
Something inside has died and I can't hide
And I just can't fake it

There'll be good times again for me and you
But we just can't stay together don't you feel it too
Still I'm glad for what we had and how I once loved you

But it's too late, baby, now it's too late
Though we really did try to make it
Something inside has died and I can't hide
And I just can't fake it

Oh, it's too late, my baby
It's too late, now darling
It's too late


quarta-feira, março 24



só alguns esclarecimentos:
A Hyde Corp. abriu uma excessão para postar um texto que não foi produzido a próprio punho pelo teor qualitativo do mesmo.
Não é um costume e nem tampouco será falar com palavras que não sejam minhas. Embora às vezes fosse necessário.

Grata

Dan

Apresento-lhes o arquiteto de Utopolis...









...Ronaldo Selistre, meu amigo de alma, um dos poucos vampiros vivos (não julguem, depois eu explico) que pude encontrar nessa vida e ainda por cima um dos meus artistas favoritos (sim , porque ele é multi-task como eu)

segue um conto dos seus, para aproveitar o clima que invadiu esse espaço e provavelmente vai reinar pelos próximos dias:



chuva nos olhos

Por Ronaldo Selistre

Conheço a noite, as chaminés uivantes, os átomos do vidro; me volatizei por uma clarabóia agora há pouco. Caio quando quiser naqueles guarda-chuvas, e me deixo esparramar...

Tenho milhões de rostos. Tenho um só sorriso, não te mostrarei. Quero te seguir até em casa, pode fugir, mulher: a chuva me abafa os passos, virei como um déjà vu na tarde úmida. Não me conheces ainda. Me vês.

Não me espera; arrombarei tua porta - silenciosamente... - com o cheiro de cartas antigas. A vida não foi boa comigo. Esta cidade é minha madrasta devassa.

Estou vindo. Preciso de ajuda. Estou gritando por dentro como um zoológico chinês. O outono se foi esta manhã; o céu escureceu como lábios de morto. Trago vinho para os teus seios, dedos para os teus dentes. Minha capa pingando a madrugada sobre ti. Não valho mais que uma voz noturna ao telefone? Não sou mais raro e urgente? Chega mais perto.

Vou queimar tua solidão na fogueira, começarei pelas pernas; quero derreter tua vida de monja operária e derramá-la quente no teu dorso. Te arrancarei sorrisos violentos.

Lá fora não me querem. Vê: tenho marcas aqui, aqui... me temem e não sabem. Agora estão todos embriagados e de mim se esqueceram. Bebi menos; atualmente planejo uma última investida, sóbrio talvez. Hoje, porém, não quero nada tão abstrato. Ainda oferecerei perigo? Em que direção atiro? Rápido!

Em cercas de arame contra o céu penduraram minha fé. À beira da rodovia a noite passa e tu sonhas sozinha numa cama quente enquanto em mim mil fliperamas gritam num sussurro metálico. Lá na esquina, a chuva na galeria ecoa como o som das coisas sonhando. Os uivos de doze gerações ainda assombram os insones.

Vou louvar as veleidades noturnas, os domingos abortados e suas fábricas suburbanas. A solidão úmida dos terrenos baldios; quero janelas empoeiradas, trepadeiras. No porão a lâmpada balançando, sombras elásticas fugindo das paredes. Estou queimando rua afora. Me ajuda.

O ar noturno me descama a pele, a cada espelho há um rosto pior entre os meus dedos. Sabes o que eu quero. Preciso entrar - e entrarei.

Estou farto do mundo. Já não tenho pálpebras que dele me protejam, vou lamber o mundo dos meus olhos. Borro todas as imagens. Quero mais febre. Enfermeira! Estou quente. Quente!

É a velhice, não é? Estou senil, agonizo neste leito - me escondem, eu sei - há bons vinte, trinta anos? Na janela o sol incendeia a chuvarada. É um fogo. Ah, meus poetas. Voltem! Minhas ruas na neblina. Com que pressa tudo se esvai. A tarde esfria...

Minha juventude - os crepúsculos nas vitrines, a música perfumada que escutava do travesseiro ao longe, em qualquer cidade onde estivesse. A dança sempre alheia. O abraço e a ternura que não conheci. A mulher que não me teve. Meus caminhos de silêncio na fumaça dos bairros pobres. Um pouco de arte para um peito ocioso, é assim que caem os jovens, afinal.

Vê, não sabem eles. Fui sempre o trovão enjaulado, o lobo castrado, o filho do verdugo. Enxergava de onde ninguém via. Esperei e esperei. Todos passaram.

Foi do hospital que vi o céu deserto ventando vazio num domingo. Tudo estava morrendo. Avistei dali aquela juventude que me entregaram às pressas, toda mal-aparada nas extremidades. A monstruosa luxúria arfando sobre o meu estômago. Que correntes colossais arrastamos, todos nós. Que esmola é a esperança. Que miséria.

O graal sobre os meus ombros é morada de aranhas, todos os meus empreendimentos faliram sem estrondo e sem surpresa. Perdi minha fortuna enquanto flutuava no espaço, catalogando musica etérea, batendo relatórios para a Velha Terra. Agora volto e: Que lugar é este? Sou mendigo por dentro. Finalmente me vejo louco. Não perco mais nada.


Saí a rua, o verão me sufocava, queria respirar; vi crianças. Brincavam, e a morte brincava nelas.

Um tilintar de carroça me chama o olhar, e reconheço meu pai nos olhos do animal, reencarnado em sofrimento; e me vem assim a memória fresca duma vez - uma vez; dois, três séculos atrás... dividíamos um pão roubado atrás dum poço de barro. Não vou te deixar, meu pai!, jurei, promessa de amigo, vendo-o matar a fome. Depois me vejo caminhando sem mais ninguém, meu rosto molhado gelando no vento da manhã azul-escura.

Eia!, grita o carroceiro. Lhe bate. Eia! Meu choro vai cair, eu sei. O que estou fazendo? Estou louco! Vou enfim poder morrer de loucura honesta, morrer só, de loucura e miséria, como morreram meus heróis. Mas, olha aqui: nem por isso suplicar. Suplicar, nunca.


Ah, estou submergindo. Droga, estou secando.

Tenho que correr. Correr. Pra lá, bem pra lá. Vê, estão todos sãos! A rua inteira está sã! Vejo como olham das cercas. E dos muros. Das janelas, e mais fundo, e das mesas, e das xícaras. Dos olhos. Das vidas. E mais fundo...

Todo o território urbano fede a uma sanidade brutal e contida, quero fugir deste viveiro inchado cujo ar me estrangula num cobertor de odores humanos. Me encontrarás um dia longe daqui, sonâmbulo pelo asfalto ao sol do meio-dia, murmurando pedaços de histórias da cidade que abandonei. Arrastando uma vida fantasma amarrada aos cabelos.

E vais dizer Volta! Vem comigo! Tens febre, estás quase morto. E direi Me deixa, estou quase vivo.


O inverno chegou hoje. Eu o senti. Veio uivando pelos morros, assustando as pradarias. Noite passada sonhei com um bando de pássaros brancos deixando um charco no interior. E acordei e estive sentado, com frio, pensando que minha vida caminha para uma penosa tragédia que deve vir em breve. Esta cidade de cimento, este mundo. Vou deixá-los. Hoje queimei meu plano de carreira, vou enfim me assumir desertor. Algo neste momento me puxa forçosamente para baixo, para o sono, para o barro gelado - e tenho considerado surpreendê-lo com aceitação serena.

Mas antes, mulher, eu vou entrar.


Não viste minha sombra roçando os paredões. Apareço lentamente, num instante vermelho, faiscando entre as cortinas. Tenho chuva nos olhos. E uma fome que não me deixa dormir.

sábado, março 20







Cerejeiras em Flor – Quando o amor passa por tua aorta*

Por Dani Hyde

trilha sonora recomendada: Outside – David Bowie – 1995

Noite fria, era o inverno dando sinais de que seria mais rigoroso neste ano. Vivienne estava sentada numa mesa de bar após se perder dos amigos dispersos pela cidade baixa. Apenas ela e um cálice de vinho; o vento e “Strangers when we meet” soando longe na péssima acústica do recinto. O dono do bar era um gênio iluminado, que deixou o Outside voltar ao início e tocar sua peça na íntegra. Vivienne teria então a boa companhia de Nathan Adler, por enquanto...

“It´s happening now...” (Outside)

A garota não havia percebido que alguém a observava desde sua chegada, isso só veio a acontecer quando verteu a última gota de vinho do cálice e se desfazia com tal elixir acalmando a garganta. Ao fim da catarse ela abriu os olhos, outra taça de vinho se aproximando e, atrás da bebida, um rapaz de olhos brilhantes, cabelos longos e negros, pele alva e porte frágil, contudo sua força procedia de algo além dos sentidos.

- Demian, é o meu nome...
- Vivienne...o meu.
- Se não se importa, poderíamos compartilhar do meu jarro.
- De forma alguma! – diz a menina atônita, num misto de surpresa e alívio, porque seu dinheiro já havia acabado e é totalmente compreensível que pessoas sensatas não consigam apreciar e conterem-se com míseros 200 ml de vinho.

Os dois jovens iniciaram algum diálogo, desses prováveis clichês a que todos os grandes acontecimentos da vida precedem. Clichês seletos de certo modo; discorrer sobre as diversas expressões da arte não se ocasiona com quaisquer pessoas ou lugares, afinal, existia uma afinidade essencial entre os vivants, de naturezas notívagas, boêmias, ou mesmo inseguras, quando se exorciza as próprias concepções da arte, todo o resto se esvai deixando a postos o coração e a humanidade, isso quando se é considerado humano.

Ser alguém mais palpável a incomodava, pois passara sua vida tentando se distinguir dos outros e extinguindo suas necessidades mais medíocres, motivada obviamente por uma grande insegurança que permeou cada segundo que respirara até então. A menina de cabelos ruivos da cor da mais completa ferrugem, com sardas por todo o corpo, lábios protuberantes, pernas finas e andar desajeitado, sempre foi motivo de chacota em seu meio social, e a essa altura já se considerava uma aberração. Tinha alguns poucos amigos, dos quais resolvera se perder essa noite, talvez para testar seus limites, talvez para se descobrir, essa noite.

“The voyeur of utter destruction...as beauty” (T.V.O.U.D)

- Os enredos são sempre os mesmos, por isso parei de assisti-los.
-Oh audácia! Desculpas de mulheres! Quando não estão satisfeitas com os atores de aparência duvidosa que a indústria anda selecionando para representar o Conde!
-Filmes de vampiros perderam o glamour, não me sinto à vontade com a visão caricata e banal com a qual os roteiristas denotam os voivodes hoje em dia.
-Para quem já se deleitou com Kinski, Lugosi, Lee e Oldman...sim, Oldman! Já basta! Para mim já basta, agora meu exercício é de análise e discernimento.
-Para mim não bastará, porque já desisti.
-Você desiste de muitas coisas, não é verdade?
-É sim...
-Por quê?
-Porque não vale a pena insistir...
-Mas quando insistimos o gosto é melhor!
-Ou muito mais doloroso.
-Eu vou arriscar...

Demian se debruçou sobre a mesa e roubou o mais ávido dos beijos que Vivienne nunca perdera. O mundo se calou, a conta foi paga, eles saíram a caminhar pelo meio fio, de mãos dadas. Nada mais foi dito naquela noite.

“And the rain sets in...” (I´m Deranged)

Chega uma torrente de chuva, os dois vão para um recuo coberto de uma casa de comércio qualquer. Eles cruzam seus olhares, insuflados de essência interior, e tudo mais que se pode transmitir através de um olhar. Os beijos vêm e vão como dádivas, prêmios para estranhos que precisavam de acalento, uma trégua para as neuroses contidas. Enfim, são beijos, que se expandem como uma patologia mal curada que necessita de mais drogas, mais e mais e uma infinidade delas. Beijos, que perdem seus termos, partem da boca e se alongam nos braços, nas mãos, ao corpo.

Colo. Ventre. Coxas. Pernas. Alma.

As roupas úmidas vão caindo ao chão, a tormenta grita e chora suas lágrimas sobre o solo, sobre a pele. Porém, o calor humano é suficientemente grande para servir de abrigo, de templo, e os ossos estalam ao se unificarem no sexo, nunca tão viril e intenso. Conseqüente de que palavras não explicitam seu conteúdo.

Colo. Ventre. Coxas. Pernas. Alma.

Medo.

Demian ajoelha-se e repete algum ato comum entre mortais, tão desprezado por uns, e outros tantos tomados como sublime. Ele agracia Vivienne; para conhecer seu gosto, para chegar o mais próximo que pode das sensações que se acumulam dentro dela, seu império, sua fraqueza, sua intempérie.

Gozo.

Não, ela não entendia, não cogitava, e o desconhecido amedronta e repele. Ela o rejeita e ensaia sua fuga.

“Bye bye love...this chaos is killing me...” (Hallo Spaceboy)

O rapaz a alcança, e a rende pelas pernas, sente o cheiro à extensão de seu torso de fêmea, e dá início à uma nova série de estocadas. Por um momento, Vivienne se permite, e os dois sucumbem ao comportamento instintivo e primordial dos animais.

Sublevação. Subordinação. Submissão.

Prazer.

Vivienne luta contra seus fantasmas, seus joelhos feridos, suas têmporas roçando na calçada imunda, as intervenções violentas, a repulsa. Parte então a deixar de lado suas expectativas de possuir um amor, pois descobriu que ninguém o possui e todos são possuídos em determinada hora, por mais racional que se tente edificar o ser. Seus pensamentos são interrompidos por uma pausa nas gotas geladas da chuva, o que passa a percorrer o seu corpo é de uma textura peculiar, morna, espessa, e transita por suas costas, nádegas, coxas e desce às pernas. Ela observa; um líquido branco e viscoso que veio de Demian. Alguém podia tê-la avisado, alguém que tornasse tudo mais fácil, mas esse alguém não existia.

Confusão. Culpa.

Um gemido vem seguido de um grito. O primeiro, da satisfação dele, o último, da indignação de Vivienne. Ela tenta sanar aquela dor de alguma forma com urros ininteligíveis, até que sua mão encontra uma garrafa quebrada no chão, segura-a firme pelo que restou do gargalo, e joga todo o peso do seu braço direito contra o pescoço de Demian. Ele ainda estava de olhos fechados.

Morte.

O sangue se espalha rapidamente por todo espaço d’antes dominado por um protótipo de Vênus. Não houve tempo para Vivienne ter uma última reação de seu ex-amor. Seu ato, em vão. Ele não havia sentido. O que lhe sobrou foi sentir também o gosto dele, ela então se prostrou em cima do recente cadáver e pressionou a boca sobre os ferimentos da garganta do único homem que a teve de alguma forma.

Sorveu o suficiente, tal qual um cálice de vinho que não terá repetição. Ergueu-se, nua e ensangüentada, ainda com o gargalo à mão, como uma louca criatura, sem sanidade, sem critérios, perdera tudo que havia acumulado desde seu surgimento. E foi embora, para o nada de onde viera.


*Título interpretado a partir do ensaio motivacional “Quanto Amor Passa Por Tua Aorta?”, de Sergio Buaiz.

quarta-feira, março 17


oi. sumi né...então...boa tarde meu querido webblog...

Acontece que agora eu sou uma mulher desempregada do lar. Faço comida, limpo a casa e cuido do bacuri, "every single day of my damn life". E de vez em quando o pequeno Vincenzo vai para a outra casa dele (a do pai) e eu posso respirar um pouco mais, assim como hoje. Estou sozinha.

Meu namorado vive na Paulicéia, o que é horrível por um lado, e bom por outro, porque sentir saudades vira um exercício infindável, e saudades é algo estimulante. O problema é encontrar tempo para exercer as coisas boas da solidão. Minha vida, oh, o seu nome é pendências, vivo cercada de pendências. E estou sozinha.

A falta de emprego me deu espaço pra pensar na música de novo, eu rezo todas as noites pra que dê certo, e vou me esforçar pra isso. Nesse caso não estou sozinha, mas 50% depende de mim, eu agi de forma a ser desse modo, mas é difícil. Falta muito ainda pra poder bater um papo com o Capone ou o Miranda. Por falar nisso, a LOS CANOS já passou pela boca maldita dos dois. Parabéns para Los Canos!!! Os gaúchos apoiam vocês, só que precisamos de um cd, qualé a desse empresário que ainda não me mandou um CD pra eu levar na Ipanema?? E eu nem ouvi tudo ainda! Façam um favor, vocês serão recompensados.

Só pra falar que eu estou viva, e operante.

Beijos

D.H.