terça-feira, agosto 28


Buenas

Isso aí é uma noite de estudos. Muita gente vai ler isso e gargalhar OUTLOUD, mas eu vou ser mediadora na VI Bienal de Artes Visuais do Mercosul. Eu já tava de olho, mas quando o curso começou não pude entrar e enfim, mil coisas, agora estou dentro. E sabe, é bacana, e quando não é bacana é antropologicamente divertido.

Acho que fui sortuda e pulei direto pra parte boa, porque o curso teve várias dinâmicas dispensáveis, e agora, com o cais já recheado de obras (mas ainda bem desorganizado, só quero ver isso tudo pronto até segunda), começaram as visitas dos artistas, e eles estão apresentando seus trabalhos para nosotros. A minha primeira impressão é que a história dos processos de produção são muito mais legais do que a obra em si. O que está por trás e na maioria das vezes a gente não vai ter acesso. Mas é isso aí, arte contemporânea, só vamos saber o que presta mesmo daqui a 30 anos. Ou mais. I don’t want to lose Lautrec, já diria o Ronnie.

Eu não vou dar nomes aqui porque acho isso deveras pseudo (nem sei quem é o autor da infame casa rosa da edição passada, a primeira coisa que o Vico lembrou quando eu disse que ia trabalhar lá no cais), mas assim que começarem a pintar os burburinhos em alguma instalação eu falo a respeito.

Entrando no clima eu rabisquei uns pós modernismos na palestra de hoje, graças ao Frusci.

it´s a really
fun thing
to think
that being
is the same
of being
and I am
the same
that I am
in a way
english
becomes so
poor to
my inner
liaisons
with the self
in a way
english is
making a
big deal
of the verbs
and of the subject
which I ain´t

3 comentários:

guided by voices disse...

Que inveja. Parabéns. =)

Bruno Pommer disse...

Trabalhei em uma e te digo: INFERNO. Porém divertido, às vezes.

Anônimo disse...

P� parab�ns! Na real voc� pescou o principal e por isso vai curtir muito a experi�ncia - "antropologicamente divertido" � a melhor defini�o pra quase tudo na vida!
beijo