Mundo torto.
Dear diary, o Beco está muito lindo, agora temos um segundo andar grande e perfeito pras pessoas interagirem longe da agitação, e verem os rostos maculados no “vem cá meu béin” da pista.
A Poa Roque Town tem que encher, e ficar brilhante igual foi a PULP ontem. Façamos o mantra sagrado.
Segunda é meio último dia de trabalho sistemático, ninguém mesura minha felicidade. Minha cabeça está mais povoada do que o normal, cheia de idéias e projetos. E agora tenho terapia pra me ajudar a organizar, realizar e finalizar os mesmos! YAY!
No outro lado do ringue está um coraçãozinho, no 15º assalto, pior que o Rock Balboa, o que vai acontecer agora é um mistério. Tensão, expectativa, esperança.
Eu particularmente odeio esperança. É sempre essa merda que estraga tudo. Não se deve esperar, deve-se fazer, ir até o fim (é, velho Buk), se funcionar é a catarse, senão, amanhã te arranjam outra luta. Ou tu, besta que é, arranja sozinho.
Descobri que a minha vista direita está embaçada, dia desses, fazendo cocô de porta aberta e tentando enxergar o relógio no quarto da minha mãe, alternando a vista. Meu olho direito está muito fudido, só digo isso. Nunca pensei que teria problemas de visão de novo (qdo era pequena eu tinha, mas quanto menos usava óculos mais diminuía o grau até sumir), e eu realmente não me vejo enxergando através de lentes artificiais de novo. Eu de óculos é muito improvável, muito improvável.
A sexta feira foi boa como em muito tempo não era. Obrigada.