sexta-feira, dezembro 7

eu gosto quando os caras põem em prática o que dizem:

“A tradição não deve ser um peso a ser suportado, nem um amontoado de fórmulas estanques a serem repetidas.(...) Para estar viva, a tradição deve estar justificada na expressão contemporânea – e ela estará justificada mesmo que o novo represente uma ruptura. A expressão contemporânea, por sua vez, para justificar sua existência, deve ser eficaz o suficiente para promover um avanço na história da tradição de que está imbuída, deve ser ela mesma tradição, tradição em movimento, tradição futura”

(RAMIL, Vitor. A Estética do Frio)

foi trimmmassa, La Mancha... obrigada de novo.

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