e daí eu assisti Waking Life. bem, eu não tenho muito o que falar do filme, me pareceu um pouco o Quem zzzzzzzzzzzzzzomos nózzzzzz animado, nos dois sentidos, animado de ter algumas sacadas boas, apesar de eu achar que UM FILME NÃO É O LUGAR MAIS APROPRIADO PRA ELAS. deixa isso pro Matrix.
antes que alguém venha com tijolos, não, não é sério. mas que é muito mais divertido filosofar sobre a matrix é.
tá, vamos ao ponto, melhor frase, ever:
I’ve read the postmodernists with some interest, even admiration. But when I read them, I always have this awful nagging feeling that something absolutely essential is getting left out. The more that you talk about a person as a social construction or as a confluence of forces or as fragmented or marginalized, what you do is you open up a whole new world of excuses. And when Sartre talks about responsibility, he’s not talking about something abstract.
depois do filme eu assisti Saia Justa.
o mundo definitivamente está perdido, e não importa se a gente tá sonhando ou não. na boa, man...
2 comentários:
Waking Life tentando "suscitar discussões relevantes à vida moderna" é filosofia de boteco, daquela bem rasa. Como filminho, só é chato.
foi o que eu quis dizer com o "UM FILME NÃO É O LUGAR MAIS APROPRIADO PRA ELAS".
viva o boteco.
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