quinta-feira, fevereiro 22

Eu descubro o pop pelo meu irmão.

É assim há algum tempo. Meu acervo engloba várias coisas menos as músicas da última semana (a não ser golden skans, que nem é mais da última semana).

Os grandes nomes desse processo ficam por conta do Ventura – Los Hermanos, e Cosmotron – Skank.

Minha relação com Los Hermanos já foi bem retratada nesse blog, e é como amor de velhinhos, não preciso mais falar a respeito, nem ouvir toda hora pra provar que estava certa.

Mas o Skank, putz. Eu ainda não ouvi AQUI no meu computador, mas o meu irmão ouve todo dia LÁ no quarto dele e por osmose eu ouço também. Será que só eu que acho isso, ou o Skank realmente virou outra banda depois do Cosmotron? Claro que tem as trilhas de novela e suas devidas proporções lógicas do mainstream, mas que eles estão se importando mais com processo criativo não há dúvidas. Não há mais Jack Tequilas da vida, mas sim várias Formatos Mínimos.

*

Meu stress é inversamente proporcional ao número de músicas que eu ouço no dia. Se ouvi 3 hoje foi muito.

Murphy, tu sempre me acha.

3 comentários:

Comentarista Abalizado disse...

Eu detestava Skank... era um adolescente desajustado e cabisbaixo, pois as festas dos anos 90 eram lotadas de músicas do Skank. Mas, realmente melhoraram muito!
Acho que esta repentina mudança se deu desde que o Samuel Rosa deixou os cabelos se alongarem, ficando num esilinho meio Beatle. Quem sabe as composições estejam sendo psicografadas, ou ao menos sofendo influências do além....

Comentarista Abalizado disse...

Substitua um dos "Skank" do comentário anterior por "esta banda", "aquele grupo", ou algum outro termo análogo...
Relendo eu achei que foi usado um vocabulário muito pobre. Hehehehehe, me senti mal!

m. disse...

lados B do Skank são legais.