sexta-feira, novembro 3



são 5 da manhã e pra variar eu tô com insônia e começando a ficar bêbada e contando as putarias incontáveis com um velho amigo e por sugestão dele resolvi ouvir o Outside depois de muito tempo.

penso: "mas esse álbum merece um conto!". lembro: "mas eu FIZ um conto desse álbum!".

ok, pra quem conhece, o Outside vem com um conto do próprio Deus no encarte , inacabado, e que provavelmente nunca leremos o final. estava lembrando ao meu colega que comprei o Outside na saída do último dia de vestibular da Federal, quando sabia que não ia dar mais, que já era. daí comprei um cd do david bowie, meu band aid eterno. cheguei em casa, almocei, botei o cd, deitei no sofá com o encarte e começou uma viagem sem volta. na verdade a viagem começou quando assisti Labirinto com 7 anos, mas foi aí que ela foi retomada.

O "Quando o amor passa por tua aorta" é um dos meus preferidos, ingênuo, reconheço hoje, mas magnífico. Estou com muita vontade de voltar aos contos, e de repente publicar, incluindo os 3,4 que tem aí pelo blog. E o nome certamente vai ser uma homenagem ao Oscar.

Uma Esfinge Sem Segredos.
já tá amanhecendo....hate it.
ouvindo: the voyeur of utter destruction (obra prima do disco)


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