Elas estavam guardadas numa caixinha com sabonetes de corações de chocolate. As sementinhas. Quando olhei pra elas, foi como se encontrasse um livro esquecido num canto, uma parte das memórias deixadas pra trás.
Agora guardei na caixinha dos meus dentes do siso. É bom que elas fiquem junto com o meu juízo e a lembrança da maior dor que tive na vida.
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