sexta-feira, dezembro 21

Finalmente vi o Paris, Je t’aime.

É tudo isso que falam e tal, mas não chorei, tô nessa fase dureza.

Inclusive me incomodei com o Oscar Wilde, precisava disso? Pra quê botar um cara igual ao George Harrison? Nem o próprio Oscar admitiria que o representassem como um Beatle. Ele diria: “Esse rapaz é deveras masculino, no mal sentido”.

Há uma distância mórbida entre o Pop e o Sublime.

UPDATE: Pensando bem, essa história só tem covers ruins, o ator parece o Jude Law e a mina uma Amélia Polenta britânica. A história era tão boa... Wes Craven sempre caga, não é verdade?




Em tempo: eu não fiquei olhando pro vaso, saber que algo com vida (ou que até então tinha vida) estava dentro de mim (sem ser um bebê) seria traumático demais.

Nenhum comentário: