eu ando meio relapsa, mas isso é em todos os setores da minha vida...daqui a pouco eu arrumo. Arrumo o template, arrumo o quarto, a minha sala de trabalho, tempo pra mim, os meus livros, meus discos, e é isso, tudo igual.
eu só queria uma coisa agora, nesse instante momento, e ela está tão distante, lamento.
sexta-feira, setembro 26
domingo, setembro 7
Por quê Mrs Dorothy Parker??
assisti o filme de sua biografia e fiquei mal.....essa é pra você, minha parceira..
***********
***********
O céu intumesceu
Sobre a minha cabeça
Estava macio e acolhedor
Agora cinza e intolerante
Como fazer as horas
Tornarem-se mudas
Em alguns segundos
Dos quais eu gostaria
De banir do meu destino
Às vezes a inércia
Sucumbe meu tempo
E não consigo fugir
Pra nenhum lugar
Vou ficar por aqui mesma
Muda, por mais alguns segundos
Talvez isso passe
Talvez se prolongue pela eternidade.
Hyde
***********
***********
O céu intumesceu
Sobre a minha cabeça
Estava macio e acolhedor
Agora cinza e intolerante
Como fazer as horas
Tornarem-se mudas
Em alguns segundos
Dos quais eu gostaria
De banir do meu destino
Às vezes a inércia
Sucumbe meu tempo
E não consigo fugir
Pra nenhum lugar
Vou ficar por aqui mesma
Muda, por mais alguns segundos
Talvez isso passe
Talvez se prolongue pela eternidade.
Hyde
quinta-feira, setembro 4
Motivos pelos quais eu estou aqui
Os mais imediatistas, estou aqui porque o Vince capotou e eu não fui junto. Pra quem não me conhece direito ainda, Vincenzo é o meu lindo pequeno prodígio, que já tem dois anos e meio e colocou a minha vida dentro de um liquidificador. Mas a história toda eu vou contando aos poucos, em capítulos, pra ficar mais interessante do que realmente é...Pra quem está lendo, óbvio, pra mim cada dia que se passa é muito melhor.
Os mais específicos, achei a necessidade de escrever o por quê de estar aqui, na Internet, começando a fazer um weblog. Primeiro porque eu descobri que é facílimo, só falta o meu cérebro assimilar, segundo porque é só o início de algo maior, eu sempre planejo esses algos maiores mas poucas vezes cheguei neles, portanto é só especulação.
O que eu quero mesmo é falar dela,em algum momento desse ano, acho que foi em abril, estava zapeando pela rede quando sem querer achei o brazileirapreta.blogspot.com, nem sabia o que era blog, mas encontrei uma menina que eu sempre acompanhei de longe com os olhos em muitas baladas de Gotham City e que no "instante momento" estava revolucionando lá pelas bandas de São Paulo. Um mixto de susto, frustração e serenidade. Susto - oh gosh! muitas coisas em comum! Frustração - nunca nos conhecemos pessoalmente e nem tentei me aproximar muito pela rede, porque acho isso meio cretino, parece coisa de fã psicopata, eu até escrevi pra ela, mais pra desabafar minhas exaltações do que qualquer outra coisa, ela respondeu, eu fiquei faceira e pronto...ainda mando uma coisa que outra mais relevante pro seu email, porém nada muito personalizado. Até porque eu a encontrei na hora errada pra mim, e não vai existir tempo hábil de nos correspondermos entre uma mamada e outra. Isso eu sei bem como é, e acho que ter um filho foi a única coisa que eu tive coragem de fazer antes dela, sou a cagona da história. Pois então, eu acredito que um dia vamos poder sentar pra conversar, essa é a vida não é mesmo?? A Serenidade completa a trilogia, sim, eu sou obcecada por trilogias, mais do que Top 5´s, ela gosta dessas traquitanas também, mas isso eu prefiro que vocês olhem lá, porque esse é o meu blog. A Serenidade é porque eu fiquei satisfeitíssima de saber que existe alguém no mundo que dá valor à música como eu, e mais ainda ao "róque", geralmente eu não coloco entre aspas mas nesse caso é necessário, porque hoje eu escrevo "róque" devido ao grande insight que a Clarah teve de chamá-lo assim. É, a Clarah mesmo, a Lady Averbuck e todos os seus codinomes, a herdeira do Tangos e Tragédias (só um grupo seleto entenderá) e essa história toda. Foda-se as babações de ovo, eu respeito muito mulheres fodonas, e a Clarah é uma delas, e me apresentou coisas novas e boas no que tange aos barulhos e letras, então ela vai para o meu pódio e merece estar na minha bibliografia um dia. Não li os seus livros....não possuo reais pra comprar e também não faço tanta questão assim, porque eu nem gosto tanto dela escrevendo, eu prefiro essa coisa roots do dia a dia mesmo. Mas hoje eu gosto de Strokes e Nina Simone porque fizeram sentido na vida de alguém e eu fui lá vasculhar, e entender sobre o que se tratava, e entendi tudo!
É dona Clarah, mãe fresca do pedaço! Você me ajudou a esclarecer algumas coisas na minha vida e eu fico muito feliz com isso! Espero poder sentar um dia num boteco qualquer do Bonfim pra tomar umas cervejas contigo enquanto as crianças correm felizes pela Redenção, mesmo que eu tenha certeza que Porto Alegre é o melhor lugar do mundo, e que você insista em respirar enxofre na Paulicéia Desvairada. Pra mim, você foi claríssima!
Mas eu fui no show do Faith No More, em setembro de 91 ! E no Skid Row também, esse me dá outra história linda, que até é de romance, mas fica pra outra hora....
Os mais específicos, achei a necessidade de escrever o por quê de estar aqui, na Internet, começando a fazer um weblog. Primeiro porque eu descobri que é facílimo, só falta o meu cérebro assimilar, segundo porque é só o início de algo maior, eu sempre planejo esses algos maiores mas poucas vezes cheguei neles, portanto é só especulação.
O que eu quero mesmo é falar dela,em algum momento desse ano, acho que foi em abril, estava zapeando pela rede quando sem querer achei o brazileirapreta.blogspot.com, nem sabia o que era blog, mas encontrei uma menina que eu sempre acompanhei de longe com os olhos em muitas baladas de Gotham City e que no "instante momento" estava revolucionando lá pelas bandas de São Paulo. Um mixto de susto, frustração e serenidade. Susto - oh gosh! muitas coisas em comum! Frustração - nunca nos conhecemos pessoalmente e nem tentei me aproximar muito pela rede, porque acho isso meio cretino, parece coisa de fã psicopata, eu até escrevi pra ela, mais pra desabafar minhas exaltações do que qualquer outra coisa, ela respondeu, eu fiquei faceira e pronto...ainda mando uma coisa que outra mais relevante pro seu email, porém nada muito personalizado. Até porque eu a encontrei na hora errada pra mim, e não vai existir tempo hábil de nos correspondermos entre uma mamada e outra. Isso eu sei bem como é, e acho que ter um filho foi a única coisa que eu tive coragem de fazer antes dela, sou a cagona da história. Pois então, eu acredito que um dia vamos poder sentar pra conversar, essa é a vida não é mesmo?? A Serenidade completa a trilogia, sim, eu sou obcecada por trilogias, mais do que Top 5´s, ela gosta dessas traquitanas também, mas isso eu prefiro que vocês olhem lá, porque esse é o meu blog. A Serenidade é porque eu fiquei satisfeitíssima de saber que existe alguém no mundo que dá valor à música como eu, e mais ainda ao "róque", geralmente eu não coloco entre aspas mas nesse caso é necessário, porque hoje eu escrevo "róque" devido ao grande insight que a Clarah teve de chamá-lo assim. É, a Clarah mesmo, a Lady Averbuck e todos os seus codinomes, a herdeira do Tangos e Tragédias (só um grupo seleto entenderá) e essa história toda. Foda-se as babações de ovo, eu respeito muito mulheres fodonas, e a Clarah é uma delas, e me apresentou coisas novas e boas no que tange aos barulhos e letras, então ela vai para o meu pódio e merece estar na minha bibliografia um dia. Não li os seus livros....não possuo reais pra comprar e também não faço tanta questão assim, porque eu nem gosto tanto dela escrevendo, eu prefiro essa coisa roots do dia a dia mesmo. Mas hoje eu gosto de Strokes e Nina Simone porque fizeram sentido na vida de alguém e eu fui lá vasculhar, e entender sobre o que se tratava, e entendi tudo!
É dona Clarah, mãe fresca do pedaço! Você me ajudou a esclarecer algumas coisas na minha vida e eu fico muito feliz com isso! Espero poder sentar um dia num boteco qualquer do Bonfim pra tomar umas cervejas contigo enquanto as crianças correm felizes pela Redenção, mesmo que eu tenha certeza que Porto Alegre é o melhor lugar do mundo, e que você insista em respirar enxofre na Paulicéia Desvairada. Pra mim, você foi claríssima!
Mas eu fui no show do Faith No More, em setembro de 91 ! E no Skid Row também, esse me dá outra história linda, que até é de romance, mas fica pra outra hora....
segunda-feira, setembro 1
o release da banda mais massa do Rock Grande do Sul - versão 2003
Sexabilly
"...And now I want it, want it all
To feel the rock within my soul.."
(Dani Hyde, num colapso total que atravessou eras, leia-se até ontem, achando que eram esses os últimos versos de Stairway to heaven, e qual não foi a surpresa dela ao descobrir que o certo era assim:
"...When all are one and one is all
To be the rock and not to roll.."
...sabe que eu prefiro a minha???)
A banda SEXABILLY abriu seus trabalhos em meados de 1991, quando alguns garotos resolveram comprar seus instrumentos (ou não) e fazer um pouco de barulho. A formação original era Diogo Peixoto (guitarra), Rafael Doquinha (baixo), Mateus Lobo Vasques (bateria) e Leandro Stone (vocais). No início a brincadeira era típica de garotos que viveram o auge do retorno do Rock, ou seja, a ascensão do movimento grunge e a busca pelos "deuses que fizeram amor" com suas guitarras distorcidas no passado. Os ensaios regados a muito Led Zeppelin, Black Sabbath e Ramones fizeram a alegria de uma região em especial; assim como o IAPI está para o rock gaúcho dos anos 70 e 80, os anos 90 deram lugar ao que chamamos de Rock 'Anita. Rua Anita Garibaldi, situada na Boa Vista, bairro porto alegrense, deu à luz a alguns nomes significativos da nova safra do rock gaudério: Tonho Crocco, Malásia e boa parte da da Ultramen, a galera da Pure Feeling,etc..
Em 92, ocorrem as primeiras alterações, sai Rafael e entra o Xandi Schardong no baixo, Leandro se manda pra Floripa com os duendes e Diogo é escalado pra soltar seus gritos alucinados, por final o time de guitarras é reforçado com Michel Sulzbach. Rolam os primeiros shows oficiais (fora da Anita), festas, colégios e festivais.
Nesse momento, o set list já havia evoluído, visto que tocar Led e Ramones na mesma hora de show não cairia bem para um público mais diversificado. Começa o Ode ao Rock Grande do SUl e ao Rock a' Billy: TNT, Cascavelletes, Acústicos e Valvulados, rock 50´s e canções do Backbeat (Os 5 Rapazes de Liverpool)animam a galerinha frenética. À essa altura, a banda já conta com um público fidelíssimo que os acompanham nas mais variadas viagens insólitas, desde as garagens, até os eventos mais sofisticados.
Assim as "pedras rolam" pelos anos seguintes, com festas esporádicas, e sem muito dinheiro pra uma produção e divulgação melhor do trabalho, absolutamente normal para quem continua perseverando no róque.
1999, final de século e uma nova formação, de novo (sempre tem os que resolvem levar o futuro a sério). Mateus larga as baquetas no ar, e quem passa a fazer a batucada é Daniel CHU! (ele merece um ponto de exclamação), Xandi encerra sua caminhada e passa o reinado dos graves tons para Juliano Medina, que não foi menos digno da coroa baixística. Porém a estrada é tortuosa e a banda prossegue batalhando por um lugarzinho ao sol, fazendo shows independentes e participando de festivais. Aqui faço um parênteses para os shows históricos na praia, um em especial, na Ferrugem (SC). Enquanto os outros bares praianos esvaziavam, faturando baixo e tocando os "Bob´s" de sempre, o nosso querido Macaha, hoje uma mega pousada (na época um muquifo, com o perdão da palavra), lotou com a juventude perdida, em busca de um referencial que, me desculpem mais uma vez, só se encontra no rock and roll, é isso aí, e em pleno mês de setembro de 1999, "The gods made love" em SAnta Catarina, só eu que não, mas estava lá...rapaz...e como!!!
2002, novo século e "trocando a roupagem" mais uma vez. Chu segue os seus projetos particulares, e entra André Marciglia na bateria, Michel se retira do cenário frio e barulhento de Porto Alegre pra ir surfar na Austrália.Felipe "1/2 Kg" Tormen assume os solos. A banda ganha nova sonoridade, e o principal agente dessa mudança também é o teclado de Marcelo Catatau.
O repertório passa a ser mais diferenciado, menos rock do sul (em tese), mais blues e outros componentes catalisadores do grande público. O grupo agora viaja de Stevie Ray Vaughan a Lenny Kravitz, de Chucky Berry a Joe Cocker, e assim por diante.
E então alguns se perguntam, mas e as composições próprias??? Elas existem sim, minha gente!! Só que entram um pouco mais tímidas devido as dificuldades de se manter na cena, como já foi esclarecido. Nessa época nós temos a primeira demo oficial, na qual figuram 3 músicas de trabalho: C´mon everybody, Mary Had a little Lamb, e The House´s Gonna Shake, a última de autoria própria. Novos shows, agora com um respaldo maior, patrocinados pela DATETA produções.
Em 2003, a banda resolve levar o trabalho de maneira mais madura, com novos investimentos e resoluções, entra um novo baterista, "Juan Pablo", e uma nova demo é preparada com o intuito de lançamento em breve, culminando com uma maior divulgação e projeção da SEXABILLY, dentro de um cenário mais promissor.
Os mesmos ideais, novas convicções,a mesma essência, que foi, que é, que sempre será, o Rock, Rock and Sex, Sex and Rolling.
*Dani Hyde
"...And now I want it, want it all
To feel the rock within my soul.."
(Dani Hyde, num colapso total que atravessou eras, leia-se até ontem, achando que eram esses os últimos versos de Stairway to heaven, e qual não foi a surpresa dela ao descobrir que o certo era assim:
"...When all are one and one is all
To be the rock and not to roll.."
...sabe que eu prefiro a minha???)
A banda SEXABILLY abriu seus trabalhos em meados de 1991, quando alguns garotos resolveram comprar seus instrumentos (ou não) e fazer um pouco de barulho. A formação original era Diogo Peixoto (guitarra), Rafael Doquinha (baixo), Mateus Lobo Vasques (bateria) e Leandro Stone (vocais). No início a brincadeira era típica de garotos que viveram o auge do retorno do Rock, ou seja, a ascensão do movimento grunge e a busca pelos "deuses que fizeram amor" com suas guitarras distorcidas no passado. Os ensaios regados a muito Led Zeppelin, Black Sabbath e Ramones fizeram a alegria de uma região em especial; assim como o IAPI está para o rock gaúcho dos anos 70 e 80, os anos 90 deram lugar ao que chamamos de Rock 'Anita. Rua Anita Garibaldi, situada na Boa Vista, bairro porto alegrense, deu à luz a alguns nomes significativos da nova safra do rock gaudério: Tonho Crocco, Malásia e boa parte da da Ultramen, a galera da Pure Feeling,etc..
Em 92, ocorrem as primeiras alterações, sai Rafael e entra o Xandi Schardong no baixo, Leandro se manda pra Floripa com os duendes e Diogo é escalado pra soltar seus gritos alucinados, por final o time de guitarras é reforçado com Michel Sulzbach. Rolam os primeiros shows oficiais (fora da Anita), festas, colégios e festivais.
Nesse momento, o set list já havia evoluído, visto que tocar Led e Ramones na mesma hora de show não cairia bem para um público mais diversificado. Começa o Ode ao Rock Grande do SUl e ao Rock a' Billy: TNT, Cascavelletes, Acústicos e Valvulados, rock 50´s e canções do Backbeat (Os 5 Rapazes de Liverpool)animam a galerinha frenética. À essa altura, a banda já conta com um público fidelíssimo que os acompanham nas mais variadas viagens insólitas, desde as garagens, até os eventos mais sofisticados.
Assim as "pedras rolam" pelos anos seguintes, com festas esporádicas, e sem muito dinheiro pra uma produção e divulgação melhor do trabalho, absolutamente normal para quem continua perseverando no róque.
1999, final de século e uma nova formação, de novo (sempre tem os que resolvem levar o futuro a sério). Mateus larga as baquetas no ar, e quem passa a fazer a batucada é Daniel CHU! (ele merece um ponto de exclamação), Xandi encerra sua caminhada e passa o reinado dos graves tons para Juliano Medina, que não foi menos digno da coroa baixística. Porém a estrada é tortuosa e a banda prossegue batalhando por um lugarzinho ao sol, fazendo shows independentes e participando de festivais. Aqui faço um parênteses para os shows históricos na praia, um em especial, na Ferrugem (SC). Enquanto os outros bares praianos esvaziavam, faturando baixo e tocando os "Bob´s" de sempre, o nosso querido Macaha, hoje uma mega pousada (na época um muquifo, com o perdão da palavra), lotou com a juventude perdida, em busca de um referencial que, me desculpem mais uma vez, só se encontra no rock and roll, é isso aí, e em pleno mês de setembro de 1999, "The gods made love" em SAnta Catarina, só eu que não, mas estava lá...rapaz...e como!!!
2002, novo século e "trocando a roupagem" mais uma vez. Chu segue os seus projetos particulares, e entra André Marciglia na bateria, Michel se retira do cenário frio e barulhento de Porto Alegre pra ir surfar na Austrália.Felipe "1/2 Kg" Tormen assume os solos. A banda ganha nova sonoridade, e o principal agente dessa mudança também é o teclado de Marcelo Catatau.
O repertório passa a ser mais diferenciado, menos rock do sul (em tese), mais blues e outros componentes catalisadores do grande público. O grupo agora viaja de Stevie Ray Vaughan a Lenny Kravitz, de Chucky Berry a Joe Cocker, e assim por diante.
E então alguns se perguntam, mas e as composições próprias??? Elas existem sim, minha gente!! Só que entram um pouco mais tímidas devido as dificuldades de se manter na cena, como já foi esclarecido. Nessa época nós temos a primeira demo oficial, na qual figuram 3 músicas de trabalho: C´mon everybody, Mary Had a little Lamb, e The House´s Gonna Shake, a última de autoria própria. Novos shows, agora com um respaldo maior, patrocinados pela DATETA produções.
Em 2003, a banda resolve levar o trabalho de maneira mais madura, com novos investimentos e resoluções, entra um novo baterista, "Juan Pablo", e uma nova demo é preparada com o intuito de lançamento em breve, culminando com uma maior divulgação e projeção da SEXABILLY, dentro de um cenário mais promissor.
Os mesmos ideais, novas convicções,a mesma essência, que foi, que é, que sempre será, o Rock, Rock and Sex, Sex and Rolling.
*Dani Hyde
Assinar:
Postagens (Atom)