E tu Alexander Pope, que não sai daqui!
Aqui, onde a inocência tem morada
Onde a paz em silêncio eterno habita
e os corações a duras leis sujeitos
Por escolha e dever os passos seguem
Da sã virtude qual ardor profano
funesto ao meu repouso nos sentidos
D’uma vestal que é fraca, se levanta?
Quem mal extinctos fogos hoje acende?
É tu, insano amor, que vens de novo
de um coração sensível tomar posse?