Eu não sou muito fetichista, diria até bem convencional quanto à sedução e essas coisas do imaginário sexual, mas se tem algo que sempre me tirou do sério foram os indivíduos que eu pude vislumbrar de jeans claro e camiseta branca. Como é que um traje tão simples pode agir sobre os hormônios com tanta força?
Talvez seja alguma mensagem subliminar de propagandas da Levi´s, uma antítese da minha obsessão pelo lado obscuro do ser, ou simplesmente uma preferência mesmo. De qualquer forma, a magia que uma pessoa emana dentro desses panos não tem medida. E me atrevo a dizer que chega a ser mais bonito e estimulante do que o nu propriamente dito, porque é carregado de uma sensualidade disfarçada de casualismo e ao mesmo tempo sincero e transparente.
A maioria das minhas paixões tiveram o desplante de aparecer assim na minha frente, e geraram as mais diversas conseqüências: tesão, um quase adultério, quebra de princípios pessoais, recaída, etc...Já tive o ímpeto de falar sobre isso quando tive a "recaída", mas agora, eu encontrei o percussor disso na minha vida então se fez necessário compartilhar.
Nós íamos fazer um trabalho do colégio, conseguimos passar pela "censura" e escolher um tema transgressor praquela escola, praqueles dogmas, praquelas pessoas, enfim, como um outro amigo meu costuma dizer, éramos os líderes do Grupo Seleto, sempre tem um grupo seleto nas salas de aula. E saímos numa tarde, sem uniforme (porque lá em SP se usa uniforme até o 3º ano colegial), e lá estava ele, todo clean e sorridente, de jeans claro e camiseta branca, eu me lembro da cena, dele caminhando à frente pra nos indicar o caminho, todo tutor, todo guru, super atencioso pra explicar aos outros o que acreditava, e o povo estava tão disperso e contente por fazer "um trabalho escolar diferente" que não se dava conta da importância que aquilo tinha pra ele. Eu me dava, entenda como quiser.
Mas então eu me dou conta que é quase uma maldição essa história de melhor vestimenta, pois todas as vezes que entrei em frenesi por isso, não pude ao menos tocar a criatura, por variados motivos: falta de privacidade e oportunidade, um namoro de anos em vigor, estar num lugar comprometedor à minha imagem, ou esse meu "alvo" pessoal simplesmente não ligar a mínima pra senhorita aqui.
Daí você que me conhece vai dizer, "por isso ela gosta, porque não chega nem perto do meliante", mas não. Eu realmente acho essa minha "tara" uma coisa sublime, e não estou restringindo ela ao sexo masculino (apesar de que garotas devem fazer a preferência por camisetas regatas) e ainda vou ter o deleite de tirar um jeans claro e uma camiseta branca de alguém especialíssimo pra consumar meu desejo.
Talvez seja alguma mensagem subliminar de propagandas da Levi´s, uma antítese da minha obsessão pelo lado obscuro do ser, ou simplesmente uma preferência mesmo. De qualquer forma, a magia que uma pessoa emana dentro desses panos não tem medida. E me atrevo a dizer que chega a ser mais bonito e estimulante do que o nu propriamente dito, porque é carregado de uma sensualidade disfarçada de casualismo e ao mesmo tempo sincero e transparente.
A maioria das minhas paixões tiveram o desplante de aparecer assim na minha frente, e geraram as mais diversas conseqüências: tesão, um quase adultério, quebra de princípios pessoais, recaída, etc...Já tive o ímpeto de falar sobre isso quando tive a "recaída", mas agora, eu encontrei o percussor disso na minha vida então se fez necessário compartilhar.
Nós íamos fazer um trabalho do colégio, conseguimos passar pela "censura" e escolher um tema transgressor praquela escola, praqueles dogmas, praquelas pessoas, enfim, como um outro amigo meu costuma dizer, éramos os líderes do Grupo Seleto, sempre tem um grupo seleto nas salas de aula. E saímos numa tarde, sem uniforme (porque lá em SP se usa uniforme até o 3º ano colegial), e lá estava ele, todo clean e sorridente, de jeans claro e camiseta branca, eu me lembro da cena, dele caminhando à frente pra nos indicar o caminho, todo tutor, todo guru, super atencioso pra explicar aos outros o que acreditava, e o povo estava tão disperso e contente por fazer "um trabalho escolar diferente" que não se dava conta da importância que aquilo tinha pra ele. Eu me dava, entenda como quiser.
Mas então eu me dou conta que é quase uma maldição essa história de melhor vestimenta, pois todas as vezes que entrei em frenesi por isso, não pude ao menos tocar a criatura, por variados motivos: falta de privacidade e oportunidade, um namoro de anos em vigor, estar num lugar comprometedor à minha imagem, ou esse meu "alvo" pessoal simplesmente não ligar a mínima pra senhorita aqui.
Daí você que me conhece vai dizer, "por isso ela gosta, porque não chega nem perto do meliante", mas não. Eu realmente acho essa minha "tara" uma coisa sublime, e não estou restringindo ela ao sexo masculino (apesar de que garotas devem fazer a preferência por camisetas regatas) e ainda vou ter o deleite de tirar um jeans claro e uma camiseta branca de alguém especialíssimo pra consumar meu desejo.